Ai imaginação que trazes nomes a mais. Escolhendo um só, penso que seria Isaac Asimov. Ouvi uma palestra (gravada) dele e penso que seria interessante discutir o imaginário presente na sua vasta obra.
Pode ser intemporal? Se sim seria sem dúvida Deus, e seria para uma série de jantares pois um não bastaria :)
Se não, nem sei bem qual escolha pois há uma data delas que me fascinam desde Aldous Huxley (continuo a achar o seu livro "admirável mundo novo" arrepiantemente futuristaq e realista...como é possível que alguém no incício do século passado o tenha escrito?), passando por Gaudí (penso nas suas obras, como o Templo da Sagrada família em Barcelona, e gostava de saber o que se passava dentro daquela cabeça), Freud (pai da psicanálise...neste momento seria ouro sobre aul para conseguir compreender algumas pessoas) , Cristovão colombo (assim tiraria finalmente as minhas dúvidas...hehe), etc etc etc
Beijinho e bom domingo
ps - fiz "batota" mas não dava para escolher uma só :)
Se bem que nunca tenha pensado nisso uma série de nomes afloram a minha mente. Talvez Dali ou Boris Vian que de uma outra forma também tem a sua obra impregnada de surrealismo . Ou aporveitando o que diz a ka pôr frente a frente Freud e Woddy Allen , muito interessante de ouvir seria aquela conversa ... tantos, mas tantos !
Beijinhos , bom jantar, seja qual fôr o teu convidado :)
bom, eu cá convido, mas não é cá para casa, sim que não tenho jeito nenhum para cozinhar, e de resto não estou numa fase que me apeteça. Como este "TPC" não dizia cá em casa, acho que não estou a fazer batota, ou estou? Voltando á questão, convidava para um jantar no deserto... Leonardo da Vinci. porque para mim representa o homem (quase) completo
Um jantar com que intenções, querida Paula? Faltou esclarecer. Convidaria a Mary Shelley, autora de Frankenstein. Seria interessante saber o que se passava na cabeça de uma mulher tão bonita, vivendo cercada de preconceitos à época, quando escreveu um romance típico - para a época -, de autores masculinos. Beijos!
Definitivamente convidaria uma actriz, uma grande actriz, uma mulher de palco. Uma mulher que me contasse ou recitasse durante toda a noite o que foram centenas de representações, que me segredaria como sentiu os seus fracassos e os seus sucessos. O que foi vestir peles e peles de outras mulheres. Podia ser uma actriz do teatro independente americano, como podia ser uma Redgrave, uma Meryl Streep ou uma Cate Blanchett ou quem sabe alguém do género feminino do teatro português. Só tinha que ser mulher e actriz. Se viesse do passado recente podia ser a Dina Sfatt, que na minha adolescência tanto admirei, ou quem sabe de tempos mais recuados a própria Sarah Bernhardt. Isso sim, seria um jantar só de velas, seria um jantar monólogo, servido de ostras e aplausos, vinho ou champanhe e leituras de Ibsen. O jantar seria servido num palco, num enorme estrado londrino ou nova iorquino, ou quem sabe na sala estúdio do nacional …Mas tinha que ser uma actriz…
Do presente, nenhuma! Do passado, isso sim. Mas é difícil. Há tanta gente do passado com quem eu gostaria de ter uma conversa hoje... sempre me intrigou pensar como é que certos génios do passado olhariam para os dias de hoje. Como é que, por exemplo, Leonardo da Vinci ou Arquimedes olhariam para a tecnologia actual. Como reagiriam. Mas também gostaria de confrontar certos homens do passado com a actual condição da mulher. O que diriam, como reagiriam ao perceberem o desperdício de capacidades que representaram séculos de menorização. Para um serão agradável, talvez fosse interessante convidar Francisco Manuel de Melo e conversal com ele sobre a sua deliciosa «Carta de guia de casados». Resumindo, é um TPC mesmo muito difícil!
Primeiro: as apresentações... Chego aqui por intermédio do blog "Partículas do sentido", sou educador e aprendiz de escritor...mantenho um blog "Trama bacana" e...enfim... Segundo: os jantares... A lista seria imensa e, com ceretza, não teria como alimentá-los a contento...então, que tal: Caetano Veloso, José Saramago e Amy Winehouse, todos vivos (até prova em contrário) e contados...lá do fundo (e emsmo que chegassem atrasados) Chaplin e Marilyn Monroe...
My Funny Valentine - "The Talented Mr. Ripley" (gentilmente cedido por Oliver Pickwick)
Destaques...
Espectáculo Final da Escola de Dança do Conservatório Nacional
Teatro Camões
2 Jul: 21h, 3 Jul: 16h, 21h, 4 Jul: 16h
Lula Pena
Fundação Calouste Gulbenkian
2 Jul: 21h30
Jazz às Onze
Festas de Lisboa 2010
30 Jun, 1 a 11 Jul: 11h e 23h
Curtas 2010 - II Mostra de Teatro de Peças de Curta Duração
Traseiras do Mercado da Ribeira, Lisboa
Até 4 de Julho
XI Grande Noite de Ballet Flamenco
Teatro Tivoli
10 de Julho, 21h30
Cool Jazz Fest 2010
Locais: Cascais, Parque Marechal Carmona - Parque Marechal Carmona
Gandarinha, Hipódromo Manuel Possolo - R. Visconde da Gandarinha
Mafra, Jardim do Cerco
Cascais, Parque Palmela - Av. Marginal
De 01-07-2010 a 29-07-2010
Todos os dias às 22h00 (portas abrem às 21h)
Festival ao Largo 2010
Largo de São Carlos
26 Jun a 27 Jul: 19h-22h
13 comentários:
Ai imaginação que trazes nomes a mais. Escolhendo um só, penso que seria Isaac Asimov. Ouvi uma palestra (gravada) dele e penso que seria interessante discutir o imaginário presente na sua vasta obra.
Não gosto de estranhos cá em casa, por isso deixa-me pensar por quem eu seria capaz de fazer uma excepção: talvez Gil Vicente e Agostinho da silva
Vim conhecer o teu blog e adorei.
Parabens pelo cantinho.
Pode ser intemporal?
Se sim seria sem dúvida Deus, e seria para uma série de jantares pois um não bastaria :)
Se não, nem sei bem qual escolha pois há uma data delas que me fascinam desde Aldous Huxley (continuo a achar o seu livro "admirável mundo novo" arrepiantemente futuristaq e realista...como é possível que alguém no incício do século passado o tenha escrito?), passando por Gaudí (penso nas suas obras, como o Templo da Sagrada família em Barcelona, e gostava de saber o que se passava dentro daquela cabeça), Freud (pai da psicanálise...neste momento seria ouro sobre aul para conseguir compreender algumas pessoas) , Cristovão colombo (assim tiraria finalmente as minhas dúvidas...hehe), etc etc etc
Beijinho e bom domingo
ps - fiz "batota" mas não dava para escolher uma só :)
Se bem que nunca tenha pensado nisso uma série de nomes afloram a minha mente. Talvez Dali ou Boris Vian que de uma outra forma também tem a sua obra impregnada de surrealismo .
Ou aporveitando o que diz a ka pôr frente a frente Freud e Woddy Allen , muito interessante de ouvir seria aquela conversa ... tantos, mas tantos !
Beijinhos , bom jantar, seja qual fôr o teu convidado :)
bom, eu cá convido, mas não é cá para casa, sim que não tenho jeito nenhum para cozinhar, e de resto não estou numa fase que me apeteça. Como este "TPC" não dizia cá em casa, acho que não estou a fazer batota, ou estou?
Voltando á questão, convidava para um jantar no deserto... Leonardo da Vinci. porque para mim representa o homem (quase) completo
Um jantar com que intenções, querida Paula? Faltou esclarecer.
Convidaria a Mary Shelley, autora de Frankenstein. Seria interessante saber o que se passava na cabeça de uma mulher tão bonita, vivendo cercada de preconceitos à época, quando escreveu um romance típico - para a época -, de autores masculinos.
Beijos!
Definitivamente convidaria uma actriz, uma grande actriz, uma mulher de palco. Uma mulher que me contasse ou recitasse durante toda a noite o que foram centenas de representações, que me segredaria como sentiu os seus fracassos e os seus sucessos. O que foi vestir peles e peles de outras mulheres. Podia ser uma actriz do teatro independente americano, como podia ser uma Redgrave, uma Meryl Streep ou uma Cate Blanchett ou quem sabe alguém do género feminino do teatro português. Só tinha que ser mulher e actriz. Se viesse do passado recente podia ser a Dina Sfatt, que na minha adolescência tanto admirei, ou quem sabe de tempos mais recuados a própria Sarah Bernhardt. Isso sim, seria um jantar só de velas, seria um jantar monólogo, servido de ostras e aplausos, vinho ou champanhe e leituras de Ibsen. O jantar seria servido num palco, num enorme estrado londrino ou nova iorquino, ou quem sabe na sala estúdio do nacional …Mas tinha que ser uma actriz…
Escolheria o Gandhi, sem dúvida.
Saudações do Marreta.
Olá!
Tenho, para os meus eleitos, um recado no "Vagabundices"!
Um beijo
Jorge
http://vagabundices.wordpress.com/
jodie foster.... e mais nada... claro na companhia da minha metade....senão ela ficava brava....rsrsrsr
Do presente, nenhuma!
Do passado, isso sim. Mas é difícil. Há tanta gente do passado com quem eu gostaria de ter uma conversa hoje... sempre me intrigou pensar como é que certos génios do passado olhariam para os dias de hoje. Como é que, por exemplo, Leonardo da Vinci ou Arquimedes olhariam para a tecnologia actual. Como reagiriam.
Mas também gostaria de confrontar certos homens do passado com a actual condição da mulher. O que diriam, como reagiriam ao perceberem o desperdício de capacidades que representaram séculos de menorização. Para um serão agradável, talvez fosse interessante convidar Francisco Manuel de Melo e conversal com ele sobre a sua deliciosa «Carta de guia de casados».
Resumindo, é um TPC mesmo muito difícil!
Primeiro: as apresentações...
Chego aqui por intermédio do blog "Partículas do sentido", sou educador e aprendiz de escritor...mantenho um blog "Trama bacana" e...enfim...
Segundo: os jantares...
A lista seria imensa e, com ceretza, não teria como alimentá-los a contento...então, que tal: Caetano Veloso, José Saramago e Amy Winehouse, todos vivos (até prova em contrário) e contados...lá do fundo (e emsmo que chegassem atrasados) Chaplin e Marilyn Monroe...
Seu espaço é muito agradável...
Parabéns...
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