
Fez ontem um mês que T. partiu alegremente para T., em I. Não interessa escancarar aqui a geografia dos nomes e lugares: quem sabe, sabe e a quem desconhece também nada muda. Há-de regressar em breve, mais completo. Necessariamente. Fica por enquanto a saudade, apesar da alegria da certeza de que vive bons momentos. E veio-me à memória, não uma frase batida como diz a canção, mas um texto de T., que me inspirou este outro à laia de resposta, mais curto, mas intenso:
Se eu fosse uma esferográfica, rabiscaria palavras de saudade e ternura,
Pintaria com cores garridas a tua imagem, para que os outros vissem aquilo que nunca esquecerei,
Traçaria uma linha que encurtasse a distância que vai de mim a ti.
Se eu fosse uma esferográfica, brilhante como tu gostavas quando eras criança.................
Se.