Na senda do post anterior, esta é a música que se impunha e que rima com esse texto. Contra a discriminação. Chamo a atenção para a letra, da qual aqui deixo o refrão:
O meu nome é João e vivo ao teu lado
O meu nome é Yuri do continente gelado
O meu numero é zero nesta democracia
Deixa-me pertencer, eu quero pertencer-te...
É o que faz estar muito tempo sem escrevinhar: o pensamento retarda-se e teima em pastar na nebulosa da "branca maldita"! :):)
6 comentários:
Paula
já reparaste que dizemos 'deu-me uma branca' quando me parece que deveríamos dizer 'deu-me uma negra', é que fica tudo toldado, ficamos na escuridão,a consequência é negra pois não atingimos nada, ou será mesmo do branco só porque não vemos nada nem pensamos nada? Um dilema, ora desenvolve (isto se não te der uma branca, ou uma negra, claro!)...e isto a prpósito da discriminação não foi? :-)))
Espero que fiques bem disposta :-)))
Flip,
:)
Neste caso parece-me um pouco indiferente, não achas?!... ;)
Entre o negro da escuridão e o branco que também nos pode toldar, venha o diabo e escolha. Mas lembro-te que já Saramago escolheu o branco para a cegueira... não sei se será a mesma coisa, mas... ;);)
Mas pelo visto, a ausência do "escrevinhar" aguçou ainda mais a sua percepção das eternas e injustas desigualdades da natureza humana.
Um beijo!
Oliver,
Sensibilidades, que não serão só minhas, claro.
:)
Bjo
Paula,
Concordo consigo. É uma escolha perfeita para o texto em questão.
Bjs
Graça,
Bjs :)
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